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Cover: "Oitavo Andar"

Posted by Yuri Righi on 11:37 in

Boa tarde, gente linda!
Criei um canal novo no Youtube uns 2 meses atrás para postar vídeos novos fazendo cover de músicas (meu canal antigo já era).

Hoje gravei um cover da cantora brasileira Clarice Falcão!
Dá play aí em cima, espero que gostem ;)

Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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"De Passagem" - Oswaldo Montenegro

Posted by Yuri Righi on 08:45 in

Desculpem minha ignorância, mas eu nunca tinha ouvido falar de Oswaldo Montenegro até ontem.
Não sou ligado à música brasileira, e muito menos ao MPB. 
Enfim, consegui ingressos pro show do cara ontem (14/05). Decidi ir às 18 horas, e o show começava às 21.
Resumindo os rolos de caminhos até o Teatro Renault, eu e minha mãe sentamos nas nossas poltronas às 21:02, e o Oswaldo estava começando a 1ª música.
Pontinho positivo, começou sem atrasos.
O esquema do show era bem simples: Voz, violão, piano e flauta transversal; e era composto por 3 pessoas: Oswaldo, Madalena Salles (flauta) e um pianista (que pelo que entendi, é seu filho. Podem me xingar se tiver errado.)
Tudo bem simples, porém funcional. A voz do cara é sensacional e os três ali realizaram com perfeição todas as músicas.
Ah, e o mais legal do show: a hora que ele para tudo para deixar o público fazer perguntas. Simpatia total. 
Agradecimentos para meu pai que nos levou até lá, pra minha mãe que me acompanhou e para as senhoras pra lá de fogosas que estavam presentes gritando para o Oswaldo... me fizeram dar boas risadas.

Mãe e eu!


Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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The Wind Of Love

Posted by Yuri Righi on 07:09 in

Esse texto foi escrito por mim, 3 anos atrás, e vou repostá-lo porque me gusta muito ;)


The wind of Love

Passo a passo, ela ia caminhando lentamente, observando tudo e todos à sua volta. Um pouco atrás vinham seus quatro fiéis amigos (aqueles que se podem contar pra tudo, sabe como é?), dois meninos e duas meninas. Se você parasse para observar bem, o grupo de cinco amigos pareciam irmãos: cada um com seu estilo, cada um com seu jeito, porém havia algo em todos que os mantinham unidos. E diga-se de passagem que não eram laços fracos.

O parque estava bem movimentado para uma tarde de um fim de semana normal. Havia pessoas de todos os jeitos, cores, humores... Tudo o que você podia imaginar. Mas A Pequena se destacava, e garantia todos os olhares. Não tinha mais de um metro e sessenta, era magra, cabelos muito escuros, pele branquinha, parecia uma boneca. Seu estilo era incomparável e impossivelmente inotável, usava um all-star meio velho, uma meia calça preta, uma saia de cintura alta jeans e uma camiseta branca, com alguns detalhes. Nem precisava de tanta maquiagem, sua pele era perfeita, seus olhos eram da cor do céu no mais bonito dos dias.

Apesar de todos a acharem perfeitinha, ela mesmo não era totalmente feliz, assim como ninguém é. Não conseguia mais encontrar a felicidade nas coisas grandes do dia-a-dia. Não conseguia mais encontrar a tal felicidade em si mesma. Estava infeliz, incompleta.

- Vamos na roda gigante, meus amores? Há tempos que não vou. Quero poder ver tudo lá de cima, de novo. - Disse para os amigos, com ar de felicidade.

Os quatro fiéis companheiros aceitaram a proposta, e logo se enfiaram na fila da roda gigante. Não estava tão grande. Em alguns minutos, conseguiram entrar.

Nas cabines, cabiam apenas duas pessoas. Todos se olharam, e pararam um instante. A Pequena resolveu esperar um pouco, e disse aos amigos que poderiam entrar, ela iria na próxima.

Não demorou muito para a próxima cabine chegar. A elegante senhora que comandava a entrada e saída no brinquedo falou que poderiam entrar mais pessoas. A Pequena entrou, sentou no banquinho da cabine e colocou a delicada face na janela, dando um longo suspiro. Escutou um barulho, havia outra pessoa entrando na cabine também. Quando olhou para o lado, viu uma ruiva garota, da mesma idade que a dela. Muito parecidas, diga-se de passagem. Trocaram um rápido olhar, e a roda gigante começou seu longo percurso. A ruiva abriu a boca lentamente.

- O que foi? Você parece triste.

Houve um momento de silêncio, mais olhares, mais suspiros.

- Pode falar, será melhor para você :) Não estou nas melhores épocas também, tudo têm sido difícil. Meu coração parece estar petrificado, meu estômago morto. Não sinto mais nada, apenas desespero.

- Sinto o mesmo. Minha vida não é a mesma desde que eu passei da infância. Tudo mudou, tudo ficou preto e branco.

* * *

- Bonito o seu cabelo, cor diferente. … natural?

- Sim, nasci assim. Seu cabelo é bonito também.

- Obrigada.

- Ah, seus olhos são perfeitos. Antes de conseguir ver além do seu olhar, é impossível não se perder neles, a cor é impressionante.

- Obrigada. Os seus são bonitos também.

* * *

- Acho que estamos no ponto mais alto já. Olhe como o mar é lindo daqui.

- Ah, o mar! Tão misterioso, tão encantador... - A Pequena parou de olhar para o vermelho dos cabelos, e se reprimiu contra a janela. Fechou os olhos por um instante, apenas sentiu a brisa gelada e vagarosa que vinha da janela semi aberta. Sentiu uma mão no seu ombro. Seu corpo gelou, seu estômago morto revirou um pouco, sentiu seu coração pulsar na veia. Voltou a si e olhou para trás.

- Você está bem?

- Estou. Apenas pensei por um minuto, fazia tempo que não vinha aqui.

- Você parece muito comigo. Estranho. … difícil achar alguém com que eu me identifique.

- Se identificou comigo?

- Sim.

- Somos parecidas, muito mais do que eu pensei.

Procurou lentamente no banquinho o que estava procurando. Quando achou, não a soltou mais. Agora sim seu estômago estava a mil, e seu coração pulsava a todo ritmo, podia sentir em qualquer parte do seu pequenino corpo. Mexeu seu corpinho, aproximou-se mais. Só conseguia ouvir o vento assoviando, e as ondas do mar estourando na praia. Tudo estava aliviado, tudo estava bem, por um momento pelo menos.

A roda parou. Olharam-se, pela última vez. Sussuraram algumas palavras, que não conseguiam ser ouvidas por ninguém.

O último eu te amo foi levado com o vento, assim como tudo será. Um dia, será.


Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Game Of Thrones - The Exhibition (Post #2)

Posted by Yuri Righi on 22:52 in

Oi gente. Essa é uma continuação desse post.
Primeiramente, eu sei que esse post está 1 semana atrasado. Fiquei esperando eu lindo em HD no trono hahaha.

Enfim... A exposição foi bem legal! O espaço não era muito grande, mas acabou agradando fãs e não fãs.
As áreas eram divididas pelas casas, nas quais a gente encontrava as roupas usadas pelos atores, espadas, armaduras, coroas...


Além dos itens, havia várias televisões embutidas passando entrevistas com os atores, croquis das roupas espalhados pelas paredes, o Trono de Ferro para tirar foto e um jogo de arco e flecha na batalha de Blackwater!

Dá um play aqui embaixo para ver as fotos que tirei!
Se quiser ver com mais calma na galeria, clica AQUI.


Então é isso... Assistam Game Of Thrones, porque vale a pena. É tudo lindo, muito bem feito, e pronto.

Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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