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Short Thought #3: Move on, Be happy.

Posted by Yuri Righi on 09:12 in
Tanta gente clama por felicidade, mas não se permite ser feliz de verdade.
Pare de se lamentar, pare de lamentar o egoísmo de alguém que você tanto gosta.
Se permita ser feliz.
Esqueça o passado, e esqueça quem não te faz sorrir. Trabalhe num presente melhor para construir um futuro mais saudável.
Parece idiotice falar isso, mas esse ano só está sendo maravilhoso porque eu consegui ignorar muita coisa que até o final do ano passado eu não conseguia.

Find a different way: move on, be happy.


Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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2 anos de Born This Way!

Posted by Yuri Righi on 21:11 in

Há 2 anos, eu estava delirando para esse álbum sair.
E cara, posso falar uma coisa com toda certeza: essa porra mudou minha vida.
Como a própria descreveu, esse álbum é um passeio numa montanha russa de estilos e sentimentos, e só quem ouviu inteiro e acompanhou a trajetória sabe do que eu estou falando.
Esse cd me deu a chance de ir na Born This Way Ball Tour, e eu tive o dia mais incrível da minha vida lá dentro.
Depois de mais de 4.000 execuções das músicas, cá estou eu deixando um print com minhas músicas mais reproduzidas (Judas reinando com mais de 600! <3) e deixando um parabéns e um MUITO OBRIGADO a essa artista maravilhosa que é Lady Gaga.





Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Short Thought #2: O pen drive

Posted by Yuri Righi on 20:44 in
Tive uma experiência inacreditável hoje.

De quinta feira eu tenho aula em uma sala de computadores, e no final da aula, vim pra casa e esqueci meu pen drive em um dos computadores.
Só me dei conta de que tinha perdido ele hoje, quando fui enviar um trabalho que estava nele para meu professor.
Enfim, chegando na faculdade resolvi passar no Achados e Perdidos, e para minha surpresa, tinham achado e devolvido meu pen drive.
Sabe, não é nem pelo pen drive... Por R$20 você compra um novinho hoje em dia, é mais pela ação. Muito bom saber que ainda existe gente boa e honesta no mundo.



Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Live It Up!

Posted by Yuri Righi on 11:42 in


Eba, saiu clipe para mais uma farofa gostosinha da J-Lo!

"Live It Up" é a 5ª música da Jennifer Lopez que tem participação do Pitbull.
O Pitbull é legal e tal, mas quando as partes dele na música são muito grandes, acaba enjoando. Por exemplo: escuto essa música e fico esperando a Jennifer entrar, o que acontece depois de 1 minuto, porra.

Enfim: a música é boa e grudenta, o que não me surpreende por ser na voz dessa linda e por ser produzida pelo RedOne, meu produtor preferidíssimo.
Pra quem não sabe, ele é responsável por sucessos tipo Starships, On The Floor, Judas, Live While We're Young, Bad Romance, Alejandro... Resumindo, muito amor <3
PS. Reparem na hora da batida sem voz (depois de Make love, Don't fight...) que as batidas tem gemidas de mulheres ocultas! hahaha
Ontem rolou o Billboard Music Awards 2013, e a cantora se apresentou ao lado de Pitbull.
Quem canta e dança assim com 43 anos? SIM, 43 ANOS! 
Assiste e baba aí.



Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Cover: "Oitavo Andar"

Posted by Yuri Righi on 11:37 in

Boa tarde, gente linda!
Criei um canal novo no Youtube uns 2 meses atrás para postar vídeos novos fazendo cover de músicas (meu canal antigo já era).

Hoje gravei um cover da cantora brasileira Clarice Falcão!
Dá play aí em cima, espero que gostem ;)

Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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"De Passagem" - Oswaldo Montenegro

Posted by Yuri Righi on 08:45 in

Desculpem minha ignorância, mas eu nunca tinha ouvido falar de Oswaldo Montenegro até ontem.
Não sou ligado à música brasileira, e muito menos ao MPB. 
Enfim, consegui ingressos pro show do cara ontem (14/05). Decidi ir às 18 horas, e o show começava às 21.
Resumindo os rolos de caminhos até o Teatro Renault, eu e minha mãe sentamos nas nossas poltronas às 21:02, e o Oswaldo estava começando a 1ª música.
Pontinho positivo, começou sem atrasos.
O esquema do show era bem simples: Voz, violão, piano e flauta transversal; e era composto por 3 pessoas: Oswaldo, Madalena Salles (flauta) e um pianista (que pelo que entendi, é seu filho. Podem me xingar se tiver errado.)
Tudo bem simples, porém funcional. A voz do cara é sensacional e os três ali realizaram com perfeição todas as músicas.
Ah, e o mais legal do show: a hora que ele para tudo para deixar o público fazer perguntas. Simpatia total. 
Agradecimentos para meu pai que nos levou até lá, pra minha mãe que me acompanhou e para as senhoras pra lá de fogosas que estavam presentes gritando para o Oswaldo... me fizeram dar boas risadas.

Mãe e eu!


Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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The Wind Of Love

Posted by Yuri Righi on 07:09 in

Esse texto foi escrito por mim, 3 anos atrás, e vou repostá-lo porque me gusta muito ;)


The wind of Love

Passo a passo, ela ia caminhando lentamente, observando tudo e todos à sua volta. Um pouco atrás vinham seus quatro fiéis amigos (aqueles que se podem contar pra tudo, sabe como é?), dois meninos e duas meninas. Se você parasse para observar bem, o grupo de cinco amigos pareciam irmãos: cada um com seu estilo, cada um com seu jeito, porém havia algo em todos que os mantinham unidos. E diga-se de passagem que não eram laços fracos.

O parque estava bem movimentado para uma tarde de um fim de semana normal. Havia pessoas de todos os jeitos, cores, humores... Tudo o que você podia imaginar. Mas A Pequena se destacava, e garantia todos os olhares. Não tinha mais de um metro e sessenta, era magra, cabelos muito escuros, pele branquinha, parecia uma boneca. Seu estilo era incomparável e impossivelmente inotável, usava um all-star meio velho, uma meia calça preta, uma saia de cintura alta jeans e uma camiseta branca, com alguns detalhes. Nem precisava de tanta maquiagem, sua pele era perfeita, seus olhos eram da cor do céu no mais bonito dos dias.

Apesar de todos a acharem perfeitinha, ela mesmo não era totalmente feliz, assim como ninguém é. Não conseguia mais encontrar a felicidade nas coisas grandes do dia-a-dia. Não conseguia mais encontrar a tal felicidade em si mesma. Estava infeliz, incompleta.

- Vamos na roda gigante, meus amores? Há tempos que não vou. Quero poder ver tudo lá de cima, de novo. - Disse para os amigos, com ar de felicidade.

Os quatro fiéis companheiros aceitaram a proposta, e logo se enfiaram na fila da roda gigante. Não estava tão grande. Em alguns minutos, conseguiram entrar.

Nas cabines, cabiam apenas duas pessoas. Todos se olharam, e pararam um instante. A Pequena resolveu esperar um pouco, e disse aos amigos que poderiam entrar, ela iria na próxima.

Não demorou muito para a próxima cabine chegar. A elegante senhora que comandava a entrada e saída no brinquedo falou que poderiam entrar mais pessoas. A Pequena entrou, sentou no banquinho da cabine e colocou a delicada face na janela, dando um longo suspiro. Escutou um barulho, havia outra pessoa entrando na cabine também. Quando olhou para o lado, viu uma ruiva garota, da mesma idade que a dela. Muito parecidas, diga-se de passagem. Trocaram um rápido olhar, e a roda gigante começou seu longo percurso. A ruiva abriu a boca lentamente.

- O que foi? Você parece triste.

Houve um momento de silêncio, mais olhares, mais suspiros.

- Pode falar, será melhor para você :) Não estou nas melhores épocas também, tudo têm sido difícil. Meu coração parece estar petrificado, meu estômago morto. Não sinto mais nada, apenas desespero.

- Sinto o mesmo. Minha vida não é a mesma desde que eu passei da infância. Tudo mudou, tudo ficou preto e branco.

* * *

- Bonito o seu cabelo, cor diferente. … natural?

- Sim, nasci assim. Seu cabelo é bonito também.

- Obrigada.

- Ah, seus olhos são perfeitos. Antes de conseguir ver além do seu olhar, é impossível não se perder neles, a cor é impressionante.

- Obrigada. Os seus são bonitos também.

* * *

- Acho que estamos no ponto mais alto já. Olhe como o mar é lindo daqui.

- Ah, o mar! Tão misterioso, tão encantador... - A Pequena parou de olhar para o vermelho dos cabelos, e se reprimiu contra a janela. Fechou os olhos por um instante, apenas sentiu a brisa gelada e vagarosa que vinha da janela semi aberta. Sentiu uma mão no seu ombro. Seu corpo gelou, seu estômago morto revirou um pouco, sentiu seu coração pulsar na veia. Voltou a si e olhou para trás.

- Você está bem?

- Estou. Apenas pensei por um minuto, fazia tempo que não vinha aqui.

- Você parece muito comigo. Estranho. … difícil achar alguém com que eu me identifique.

- Se identificou comigo?

- Sim.

- Somos parecidas, muito mais do que eu pensei.

Procurou lentamente no banquinho o que estava procurando. Quando achou, não a soltou mais. Agora sim seu estômago estava a mil, e seu coração pulsava a todo ritmo, podia sentir em qualquer parte do seu pequenino corpo. Mexeu seu corpinho, aproximou-se mais. Só conseguia ouvir o vento assoviando, e as ondas do mar estourando na praia. Tudo estava aliviado, tudo estava bem, por um momento pelo menos.

A roda parou. Olharam-se, pela última vez. Sussuraram algumas palavras, que não conseguiam ser ouvidas por ninguém.

O último eu te amo foi levado com o vento, assim como tudo será. Um dia, será.


Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Game Of Thrones - The Exhibition (Post #2)

Posted by Yuri Righi on 22:52 in

Oi gente. Essa é uma continuação desse post.
Primeiramente, eu sei que esse post está 1 semana atrasado. Fiquei esperando eu lindo em HD no trono hahaha.

Enfim... A exposição foi bem legal! O espaço não era muito grande, mas acabou agradando fãs e não fãs.
As áreas eram divididas pelas casas, nas quais a gente encontrava as roupas usadas pelos atores, espadas, armaduras, coroas...


Além dos itens, havia várias televisões embutidas passando entrevistas com os atores, croquis das roupas espalhados pelas paredes, o Trono de Ferro para tirar foto e um jogo de arco e flecha na batalha de Blackwater!

Dá um play aqui embaixo para ver as fotos que tirei!
Se quiser ver com mais calma na galeria, clica AQUI.


Então é isso... Assistam Game Of Thrones, porque vale a pena. É tudo lindo, muito bem feito, e pronto.

Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Vai com tudo, Wanessa.

Posted by Yuri Righi on 12:36 in

Em Outubro de 2011, a cantora brasileira Wanessa Camargo decidiu mudar um pouco os rumos de sua carreira, e mergulhou de cabeça no seu projeto todo em inglês denominado DNA.

Eu não gostava muito das músicas da "era Wanessa Camargo". Comecei a gostar e ouvir mesmo a "era Wanessa".
O álbum é muito bom, me lembro que na época gostei muito mais dele do que de álbuns de cantoras americanas que estavam na estrada a um bom tempo.

Depois de reconhecimento no Brasil, Wanessa conseguiu "atacar" alguns charts internacionais com seu single DNA.
Este ano, a cantora começou sua nova turnê, intitulada DNA Tour, toda coreografada pelo Bryan Tanaka (coreógrafo da Beyoncé). Tá bom pra você?
E o melhor: o DVD já está a venda!


Enfim, tudo isso para chegar aonde eu queria chegar: vocês precisam ouvir a nova música de trabalho dela.
É pop/dance de qualidade. Dá play aí embaixo e vem ficar viciado comigo!




O clipe é retirado do DVD da DNA Tour. Tudo ao vivo, sem playback!

Vai com tudo, Wanessa ;)




Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Album Review: DEMI

Posted by Yuri Righi on 07:46 in

Bom dia! Vamos falar de coisa boa?
Ontem, segunda feira (6), a rainha das cantoras da Disney resolve deixar seus fãs arrancando os cabelos. Antes do lançamento do seu novo álbum, intitulado DEMI, a cantora decidiu vazar tudo no youtube para audição.
Demi disse que seu novo álbum iria ser "10x melhor do que qualquer coisa que já fiz" e o definiu como "Fierce".
Sia colocou um dedinho em algumas composições, Demi se inspirou na Kelly Clarkson, conversou muito com a Britney, recrutou bons produtores e conseguiu fazer um álbum quase imbatível, em minha opinião.

Vem pra review faixa a faixa:

1. Heart Attack


Primeiro single do DEMI, Heart Attack já gruda na sua cabeça na primeira vez que você escuta. 
A música é boa (não é a melhor do álbum), mas transmite muito bem a sonoridade que a Demi quer alcançar nas outras faixas. 

2. Made In The USA


A super radiofônica e genérica Made In The USA foi escolhida como 2º single do álbum, e terá clipe dirigido pela própria saindo logo logo...
A música é super gostosa de ouvir, os vocais da Demi estão perfeitos... O único problema é que a música poderia ser cantada por qualquer outra cantora pop; faltou um pouco da personalidade dela ali.
Obviamente a música vai estourar, e logo você vai ouvir na rádio do seu carro, e quando perceber vai estar cantando junto.

3. Without the Love


Espero que a ordem dos singles não seja a ordem da tracklist...
Without the Love é razoável. Espero que sirva só pra encher o cd, porque a música é fraca e muito repetitiva.

4. Neon Lights

Eba! Chegou a hora de falar de uma das minhas preferidas do álbum.
Quando a música começou, eu já percebi que ia ser hit na certa. Se você parar pra reparar,   a música é genérica pra caralho, mas tem algo a mais. Tem um começo e umas batidas que me remeteram à músicas "dance" que fizeram sucesso e tocavam na rádio quando eu era criança.
Enfim, depois da introdução, Demi entra com um vocal tão poderoso, impossível de não sentir. Depois disso é farofa pura: vai ser hit das pistas de dança!

5. Two Pieces

Posso pular essa faixa da review, produção? 
Legalzinha, mas só.

6. Nightingale

Nos primeiros segundos, jurei que Demi ia fazer um cover de Without You da Mariah Carey... brincadeira.
Na música, Demi quer que você seja um rouxinol que cante para ela, trazendo paz e que a faça dormir. Fofura total.

7. In Case

Ouvindo essa música, só consigo pensar na Christina Aguilera. Muitas músicas desse álbum me remeteram diretamente a ela. Se ela fizesse algo assim, poderia se salvar dessa onda ruim que ela entrou nos últimos cds...
Outra coisa: você ouve e pensa: Demi, que voz é essa? Caralho!

8. Really Don't Care

Melhor música do cd gente! Ah ah ah ah <3
Que vibe boa, adoro música dançante, alegre, e com "subidinhas melódicas" como em "But even if the stars and moon collide".
Depois no finalzinho da música, quando você fala: ahhh, tá acabando! Chega a Cher Lloyd e destrói (no bom sentido) tudo com seu rap fofura.
Queremos como 3º single Demi, pfvr!
Muito amor.

9. Fire Starter

Mais uma música "ok" do álbum. Legal, mas cansa rapidinho de ouvir.

10. Something That We're Not


A grande sacada dessa aqui, pra mim, é o instrumento de corda acompanhando a voz dela. Curto muito essas jogadas, dá uma diferenciada boa de todo o resto das músicas.
Ouvindo essa daqui, você vai lembrar muito da Avril Lavigne.

11. Never Been Hurt



"Eu vou te amar como se eu nunca tivesse sido ferida
Correr através do fogo por você como se eu nunca tivesse sido queimada"
Mais uma canção fofa de amor com refrão inspiradão na Kelly Clarkson. Very good!

12. Shouldn't Come Back


Opa! Dentre as lentas do álbum, destaque para essa daqui.
Basicamente violão + voz, com aquele esqueminha do instrumento acompanhando a voz, com mais subidinhas melódicas que eu tanto amo. Refrão quase choroso, mas poderoso, com direito a bastante falsete.
Da metade pra frente, os vocais começam a esquentar e Demi bota pra fora toda a indignação do cara que não devia ter voltado para deixá-la triste.
Uma das minhas preferidas. 

13. Warrior

"Essa é a história que eu nunca contei" 
Demi canta sobre seus problemas passados, e conta que agora é uma guerreira e que nada vai machucá-la de novo.
Música mais sentimental do álbum todo. Uma Skyscraper 2.0 em partes.

O álbum, no geral, é muito bem trabalhado, e mostra um crescimento absurdo comparado aos outros álbuns da Demi Lovato.
Os vocais estão mais firmes do que nunca. O cd tem música para todos os gostos: farofas, lentas, pop rock...
Espero que faça sucesso e venda bastante, pois ela mereceu ;)


Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.

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Short Thought #1

Posted by Yuri Righi on 20:50 in
É engraçado, sabe...

Em 18 anos, muita coisa já rolou na minha vida.
Olho para trás e percebo que a vida nada mais é do que um jogo de video-game: tudo começa simples, e com o tempo e suas fases, as coisas vão complicando. Nesse meio tempo, você vai conseguindo aliados, que até podem permanecer por um tempo, mas depois vão acabar passando suas próprias fases e conseguindo seus próprios aliados.

No final, é sua sorte e força de vontade que determina se na sua tela vai aparecer um Game Over ou um You Win! E mesmo estando sozinho, você sempre tem a si mesmo.



Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.


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O que eu assisto??

Posted by Yuri Righi on 08:25 in
Hoje é dia do trabalho, todo mundo ama um feriado uhu!
É nesse ritmo de festa (ou não mesmo) que eu começo mais um post com o tema: séries que eu assisto.
Que bosta de introdução, mas tanto faz. Continua lendo que você vai saber das séries que eu assisto e descobrir o que acho de cada uma delas.
PS. Vou deixar as canceladas de fora, senão isso vai ficar muitzzZz


1. House M.D.



Nada mais justo do que deixar o Hugh Laurie no 1º lugar dessa lista, afinal, House foi o meu primeiro contato com séries.
Quem pensa que House é apenas mais uma série médica, se engana pra caralho. Não curto séries de "casos", tipo CSI e outras do tipo. O diferencial de House são os personagens, todos extremamente bem trabalhados.
Uma excelente série para quem quer se divertir, chorar e refletir com o personagem mais icônico de todos os tempos.


2. Glee



Vamos falar de coisa boa: vamos falar de Ryan Murphy.
Ryan é o responsável pela criação de Glee, provavelmente minha série preferida.
Glee conta a história de estudantes do colegial que se juntam em um coral, basicamente. Obviamente é muito mais do que isso, é uma série que encaixa músicas condizentes com a história que está sendo contada e consegue trazer lições de moral impressionantes.
Comecei a ver a série no 1º ano do colegial, foi uma série super importante no meu desenvolvimento como pessoa e musicalmente falando.
Vale a pena cada segundo.

3. American Horror Story



Mais uma série do Ryan gênio Murphy.

AHS é uma série diferente das outras que eu assisto, pois em cada temporada é contada uma história totalmente diferente. A única semelhança são alguns atores e atrizes que voltam para outras temporadas (como a Jessica Lange, graças a Deus!)
Confesso que levei cada susto assistindo já, e alguns episódios dá pra ficar com um medo do caralho! Mas é uma série que quando sai não sossego até eu ver o episódio, é sensacional!
As temáticas abordadas até agora foram: 1ª temporada: Uma família que se muda para uma casa mal assombrada. 2ª temporada: Um manicômio comandando por freiras. 3ª temporada: Bruxas (vai ser lançada ainda esse ano!)

4. The New Normal



Última série do Ryan Murphy, prometo!

The New Normal é uma série "pocket", isto é, não tem 40 minutos ou mais como as séries normalmente tem, tem apenas 20 minutos aproximadamente.
Conta a história de um casal gay que quer ter um filho. Depois de encontrar a barriga de aluguel perfeita, começam os preparativos para a chegada do bebê.
Série mais fofa ever! Os personagens são cativantes e engraçados demais.


5. Pretty Little Liars


Pretty Little Liars conta a história de 4 amigas (as da foto) que tentam descobrir o que aconteceu no dia da morte de sua amiga Alisson. Desde sua morte, as 4 são assombradas e ameaçadas por -A.
No todo, a série é bem legal de acompanhar. Porém já se passaram 4 temporadas e o roteiro está ficando bem cansativo pela demora das explicações. Além disso, algumas explicações são cabeludas e muito difíceis de engolir.
Continuo acompanhando porque agora estou muito curioso para parar, hahaha.


6. Game Of Thrones


Provavelmente a série que já me deu mais dor de cabeça em toda minha vida. Deixa eu explicar:

Eu sou terrível para decorar personagens, principalmente quando eles se parecem. GOT tem tipo 94839 personagens. A 1ª vez que comecei a assistir tive que parar, e depois de um tempo começar a ver de novo; só agora estou entendendo tudo direitinho.
É uma série medieval que mostra a disputa de 7 casas pelo Iron Throne, que é o símbolo de poder de Westeros (mundo fictício onde se passa a história).
Vale a pena assistir e reparar nos detalhes: tudo é muito bem feito e pensado.

7. Girls




 Girls é outra série pocket que conta a dura vida de 4 amigas: é uma versão "pobre" de Sex And The City.

É uma série que dá pra rolar de rir em muitos episódios. Só não assista com seus pais, tem muitas cenas constrangedoras :P

8. Nashville


Nashville é uma série bem recente, que conta a história de 2 cantoras country de gerações diferentes que entram em conflito por causa de sucesso.

Torço muito para que não cancelem a série tão cedo, porque é muito boa.
Séries que mostrem o universo musical para mim são um prato cheio, pois tem muito a ver com tudo o que eu vivo hoje. As músicas originais da série são ótimas, diga-se de passagem!


9. Nikita


Nikita conta a história de uma organização secreta do governo que luta contra o crime (a princípio).
A série é muito boa para quem gosta de ação e ama mulheres detetives/assassinas!
Só continuo acompanhando por causa da Maggie Q, que é a protagonista. 

10. Revenge


Revenge: A Avenida Brasil americana!
Os personagens mais divos você encontra aqui. Conta a história de Amanda Clarke, uma garota que quer vingança contra as pessoas que mataram seu pai.
É uma história luxuosa gostosa de assistir. Minha personagem preferida é a Victória Grayson.
Recentemente, a Globo comprou os direitos para transmitir a série no Brasil... Para quem quiser assistir com uma dublagem uó, corre lá e boa sorte.

11. The Voice (US)


Acho que todo mundo conhece o The Voice né? Um reality musical que ganhou grande destaque na mídia e atualmente está batendo audiência de grandes nomes tradicionais como American Idol e X Factor.
O legal do programa é que os 4 "coaches" (jurados "treinadores"), ficam de costas para os competidores. Se gostarem da voz, viram a cadeira e a pessoa entra para seu time.
O reality tá na 4ª temporada, e os jurados atuais são: Blake Shelton, Shakira, Usher e Adam Levine.
A foto aqui do post tá com a formação antiga, porque ninguém supera Cee-Lo Green e Xtina, tá?

12. The X Factor (US)


Outro reality musical, porém tradicional: participante entra, canta de frente pros jurados e eles votam.
Prós: Simon Cowell.
Contras: Muitos artistas são "adotados" pela produção do programa, e o formato se baseia nesses preferidos. Mesmo que isso não seja falado, é visível.

13.  The Carrie Diaries


Se você é fã de Sex And The City e sempre quis saber como era a Carrie adolescente, corre assistir essa série!
Apesar de ser MUITO clichê, é legal de assistir.

14. The Vampire Diaries


Curte vampiros, lobisomens e bruxas? Curte clichê amoroso? Curte atores e atrizes lindíssimos(as)? Vem assistir TVD!
Acho que consegui resumir tudo nessa frase aí de cima, não preciso falar mais nada.

Ufa. Acabou.
Essas são as séries que eu acompanho hoje. Já assisti algumas outras legais que foram canceladas, mas que valem o destaque: Jane By Design e Underemployed.
Outras comecei a ver e achei um fiasco: The Secret Circle, Alcatraz, 90210...

E você, o que assiste? 

Yuri Righi
Estudante de Produção Musical na Universidade Anhembi Morumbi. 18 anos. Brasileiro, nascido no interior de São Paulo.


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